Nintendo Switch 2: Digital Foundry detalha como pode ser o processador

O Digital Foundry, um canal no youtube especializado em análise técnica de hardware e software de jogos, analisou um recente vazamento de um novo chip mobile da Nvidia, o T239. O novo processador pode ser o utilizado em um possível “Nintendo Switch 2“. Veja o que se sabe do processador até agora.

Imagem mostra um protótipo feito em IA de um possível Nintendo Switch 2.
Imagem fictícia, gerada por IA.

 

O novo Nvidia Tegra T239

A jornada começa com um tweet de Junho de 2021 do conhecido “leaker” Kopite7kimi, que sugere que a Nintendo usará uma variante personalizada do processador Tegra da Nvidia, o T239. Este chip é uma versão modificada do T234, projetado principalmente para a indústria automotiva.

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O T234 é um processador robusto, com 12 núcleos ARM A78 AE e uma GPU baseada na arquitetura Ampere da série 30. No entanto, o T239, destinado ao uso em jogos, provavelmente terá diferenças significativas. Vazamentos indicam que o T239 terá oito núcleos CPU em um único cluster e uma interface de memória de 128 bits, possivelmente emparelhada com memória LPDDR5.

Desempenho e Capacidades

Rich Leadbetter, fundador do Digital Foundry explora o desempenho potencial do sucessor do Switch, comparando-o com hardware de PC equivalente.

A análise sugere que o “Nintendo Switch 2” pode ter um desempennho semelhante ao PS4, mas com algumas vantagens, como aceleração de aprendizado de máquina, capacidades de ray tracing e armazenamento mais rápido.

Você pode pensar que isso seria ruim a princípio, mas lembre-se que estamos falando de um dispositivo portátil.

Veja o vídeo:

DLSS e Resolução 4K

Há especulações sobre o Switch 2 oferecer saída em 4K usando a tecnologia DLSS (Deep Learning Super Sampling) da Nvidia. No entanto, a análise sugere que alcançar 4K com DLSS pode ser um desafio, a menos que o T239 inclua um acelerador de aprendizado profundo adicional.

Expectativas e Otimizações

Rich enfatiza que, embora as especificações técnicas sejam importantes, a “mágica” muitas vezes vem das otimizações feitas pelos desenvolvedores. Jogos como Doom 2016, The Witcher 3 e a trilogia Crysis desafiaram os limites do Switch original, e espera-se que o mesmo ocorra com seu sucessor.

 

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  • Redação

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