Melhores Jogos Offline para Android de 2011 que valem a pena jogar até hoje!

Não, você não viu errado. Confira os melhores jogos para Android OFFLINE que foram lançados em 2011 e que valem a pena jogar até hoje.

É meus amigos, passou 10 anos já pode ser considerado retrô? Caso você não tenha notado 2011 foi há 10 anos atrás!

Confira o roteiro do vídeo abaixo.

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Naquele tempo, eram poucas pessoas que podiam comprar um Galaxy S2 ou Xperia Play.

Nós, meros mortais, tínhamos que nos contentar com Galaxy Young Bomba ou Motorola Travastone 3.

Rodar esses games em um aparelho de entrada era um terror.

Era um festival de gambiarras com Chainfare e muito mais. Cê lembra disso?

Mas hoje em dia é sopa no mel rodar esses jogos,

e o melhor, a maioria deles ainda é compatível com Android 10, pois todos são jogos offline e que não dependem da internet.

Temos ótimas recordações dessa época nostálgica e chegou a hora de você relembrar isso com a gente.

Conteúdo em vídeo:

Dead Space

Lançado no finalzinho de 2011, Dead Space é um jogo de ação que foi direto para a lista de melhores jogos Android de todos os tempos.

Você consegue imaginar? Uma época em que a EA fazia jogo bom para celular? Sem pay to win? Essa época existiu viu!

Dead Space para mobile é impressionante até hoje! Um game canônico da série que se passa entre o primeiro e o segundo game de consoles.

Sim canônico! é possível achar fitas de diálogos do protagonista do mobile nos jogos de PC.

Imersivo, sujo, gore, não faltam elogios para definir essa pedrada que a EA soltou primeiro no iOS e depois no Android.

Você controla Vandal, um agente com voz distorcida que está preso em uma estação espacial com uma infestação de um vírus alienígena.

Aquele mesmo vírus que transforma corpos em criaturas grotescas chamadas Necromorfos.

A sequência de abertura desse game é uma obra-prima…. Para época era algo impressionante.

A câmera vai de um ângulo aberto, e então vai se fechando à medida que mostra o protagonista preso na estação.

A EA soube fazer alguns truquezinhos para simular efeitos como esse de Luz volumétrica e tirar o máximo do que as GPUs com OpenGL 2.0 podia oferecer.

Para a época, Dead Space Mobile espremia cada bit dos smartphones com mastreia.

Tudo isso ajudava esse game a dar a mesma sensação de pavor claustrofóbico que tínhamos nas versões de PC e consoles.

Mas lembre-se, naquele tempo a grande maioria dos smartphones top de linha tinham no máximo processador de um só núcleo e 512 MB de memória.

A campanha dura cerca de 4 horas, talvez menos se você soubesse todos os segredos.

Nunca jogou? Prepare-se para um cagaço atrás do outro.

Esse jogo envelheceu muito bem!

Real Racing 2 HD

Talvez você só lembre dessa franquia por causa de Real Racing 3, e talvez ache que ela sempre foi free to play.

Mas antes de virar um jogo cheio de barrinhas, limitadores e compras embutidas, Real Racing era uma franquia de jogos premium. Do tipo, pagou jogou!

O primeiro Real Racing foi lançado em 2009 e ficou como exclusivo do iOS. Apenas Real Racing 2 HD deu o ar da graça no Android … lá no finalzinho de 2011.

Compra embutida? Zero! Conexão com a internet? Zero. Diversão? 10!

Real Racing 2 é dividido em quatro seções determinadas pelo tipo de carro: “Hatch”, “Sedan”, “Muscle” e “Exotic”.

Cada seção é subdividida em três níveis de dificuldade; “Classe C” é a mais fácil, seguida de “Classe B” e “Classe A”, que é a mais difícil.

As corridas no modo carreira podem incluir até cinco oponentes controlados pela IA.

Lembrou Gran Turismo né? Essa é a pegada.

No modo carreira, o jogador começa com apenas uma corrida disponível, à medida que vai vencendo, vai desbloqueando novas carteiras e novas corridas.

Real Racing 2 HD é uma delicinha de jogar até hoje, um ótimo jogo antigo para pegar e zerar no celular.

Pena que o jogo não é mais vendido na Google Play. Mas está por aí nos APK da vida.

3. Minecraft Pocket Edition

Quem não lembra do clássico comercial de Minecraft Pocket Edition em que o cara jogava no banheiro?

A profecia virou verdade e o trono virou a cadeira gamer oficial de quem joga no celular.

Piadinhas a parte, é impressionante como Minecraft nunca se rendeu e nunca caiu nas firulas dos jogos free to play.

Esse game se manteve como jogo pago até virar a versão oficial de Minecraft, ou melhor, todas as versões convergirem para a mobile.

Aliás, lembra de todo o Marketing em torno de Xperia Play. Esse celular era o sonho de consumo de muita gente. E na época era absurdamente caro.

E por falar em Xperia Play, vamos aqui dar um aviso.

Não vamos falar nesse vídeo de todos os jogos exclusivos e offline que a Gameloft lançou em 2011 para o Xperia Play.

Para isso, dê uma olhada no nosso vídeo sobre “jogos offline antigos da Gameloft” tá bem legal, assistam ele também.

4. Sonic CD

Um game que sempre foi considerado obscuro por muitos, mas que ganhou uma sobrevida no mobile foi Sonic CD.

Criado pela SEGA em 1993 como parte de uma promoção do periférico do Mega Drive, o SEGA CD, Esse Sonic chegou aos celulares em 2011.

Ele chegou ao Android e iOS como um jogo pago, mas depois foi incorporado na inciativa “SEGA Forever”.

Não sabe o que é a SEGA Forever? É uma iniciativa que oferece diversos jogos clássicos de graça. Eles exibem anúncios, mas é possível jogar offline, para isso, você precisa comprar o jogo.

Passado, presente e futuro colidem enquanto Sonic luta para resgatar Amy Rose e recuperar as Pedras do Tempo! Viaje no tempo para derrotar o Dr. Eggman e sua diabólica criação, o Metal Sonic.

Um game de plataforma viciante que já chegou naquele tempo com suporte a controles físicos.

Link para Baixar o Sonic CD na Google Play.

Cordy

Desenvolvido pela SilverTree Media para Android e iOS, Cordy era um jogo fofinho e com gráficos bonitos que rodava bem em qualquer celular. Logo, o jogo caiu no gosto da galera.

Esse não é nenhum GOTY, nem jogo mais inovador, o mérito de Cordy foi ter se encaixado perfeitamente nos celulares medianos com Android, oferecer um bom visual e um desafio moderado.

Para aqueles que não conhece, Cordy é um plataformer 3D com jogabilidade 2.5D.

Em muitos momentos, ele usa muito bem a terceira dimensão, para colocar o personagem em cenários que são exibidos no fundo.

Nesse game controlamos um pequeno robô com cabeça de TV cuja missão é “reativar o seu mundo”. Ao todo eram 26 fases com direito a chefões.

Sim, eram. Tanto Cordy como suas sequências Cordy 2 e Sky foram removidas das lojas de aplicativos.

Mas você encontra por aí nos APK da vida. Recomendo para quem gosta de plataforma e quer um joguinho simples e com personagem fofinho.

Esse fez muito sucesso lá nos anos de 2011 e sempre aparecia nas listas de melhores jogos para Android da época.

Grand Theft Auto III

O responsável pela revolução da série GTA nos consoles e PC, também revolucionou nos celulares quando foi lançado lá em 2011.

A Rockstar inaugurou uma tradição de lançar seus GTAs no mobile, como edição de aniversário de 10 anos. Tradição essa que só seria quebrada com GTA Vice City Stories.

Até a chegada de GTA III no Android e iOS, games de mundo aberto nesse estilo eram uma realidade distante.

Mesmo as “cópias” de GTA como Gangstar West Coast Hustle, sofriam para apresentar um mundo 3D complexo e rico de detalhes em apenas 512MB de memória RAM.

GTA III foi o primeiro jogo da franquia com câmera em terceira pessoa e que ditou o molde de como muitos jogos de mundo aberto ou sandbox seriam feitos.

Nosso comentário no review da época:

Definitivamente, é incrível o que se pode fazer no Android e iOS com muita boa fé e respeito aos limites da plataforma.

Em vez de encher o game com texturas HD e mandar a compatibilidade para as “cucuias”, a RockStar decidiu baixar ao máximo as texturas e tentar o possível para deixar o game semelhante ao original. Deu Certíssimo!

Na época, a moda dos desenvolvedores era falar em texturas em alta definição nos celulares.

Sendo que, a maioria dos smartphones ainda tinham telas de 480 x 800 pixels. Nem o Xperia Play tinha tela HD.

Voltando a falar do game, e não apenas do port, o que falar dessa obra-prima dos games? Eu sei que as sequências San Andreas e Vice City são mais famosas, mas o 3 foi quem abriu caminho.

Temática violenta, piadas sujas e roteiro divertido? Só a Rockstar mesmo para trazer algo desse naipe para os celulares.

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Depois de escapar de um camburão, Claude começa um novo “emprego na máfia” e agora tem a chance de se vingar das pessoas que o traíram.

Esse é aquele tipo de jogo que é essencial e todo gamer precisa conhecer.

Link para Baixar o GTA III na Google Play.

Zenonia 3

A Saga da Midgard chegava ao seu terceiro jogo com Zenonia 3. Sim, o ano era 2011 e já estávamos no 3º game da série.

Para quem não sabe, Zenonia é uma franquia de RPG muito querida por quem acompanhou a evolução dos jogos mobile e sua primeira aparição foi no comecinho do iOS e Android, quando nem existiam as lojas de aplicativos ainda.

Nesse terceiro episódio, o jogador controla Chael, filho de Regret (protagonista do primeiro jogo) .

Ao ser jogado para outra dimensão, Chael tenta voltar para casa ao lado dos seus novos amigos, uma garota da Tribo Divina chamada Celine e uma fada sarcástica chamada Runa.

A própria viagem do garoto, desencadeia uma guerra entre duas tribos que acaba respingando em Midgard.

Zenonia 3 mantém a magia do primeiro jogo com um gameplay focado em ação. Ele também tem aquelas piadinhas com referências a outros RPGs e jogos de aventura conhecidos como The legend of Zelda.

Como em outros jogos de Zenonia, são 4 classes e todas são interpretadas pelo protagonista. As classes são Sword Knight, Shadow Hunter, Mechanic Launcher e Nature Shaman.

Com história envolvente e uma pixel art cativante, Zenonia 3 era aquele típico RPG de ação com combates repetitivos, mas que cativam pelo tamanho. São fases pequenas que se unem para formar um mapa gigantesco.

O game era pago no iOS e gratuito no Android. Depois de um tempo ele virou um jogo apenas online, mas a versão offline ainda pode ser encontrada por aí.

SHADOWGUN

Haha esse game dispensa apresentações.

Shadowgun é um clássico mobile que arrancava suspiros na época em que Gear of War tinha um hype gigante.

Imagina só, jogar um game parecido com Gear of War no mobile.

Hoje a gente pode jogar o verdadeiro Gears via xCloud, mas imagina lá em 2011.

Lançado para Android em outubro daquele ano, Shadowgun, o primeirão mesmo, trazia a jornada do brucuto John Slade, um caçador de recompensas que está no encalço do Dr. Edgar Simon, cientista brilhante, mas maquiavélico.

Com truques para economizar processamento, como texturas com sombreamento já pintado, Shadowgun fazia o possível e o impossível para entregar um visual marcante nos celulares.

Na parte do enredo o jogo não inovava muito, mas trazia bons diálogos e interação entre Blade e a inteligência artificial S.A.R.A.

Surpreende o fato de que Shadowgun ainda está disponível para download na Google Play. Não no Brasil, por aqui, ele some e reaparece.

O game não foi deixado ao relento. Boa parte das atualizações gráficas da versão “TEGRA”, também chegaram na versão principal.

Isso deixou o jogo muito bonito e cheio de efeitos que são legais até hoje.

Para quem não lembra, a Nvidia entrou de sola no mobile desenvolvendo os processadores TEGRA 3. A empreitada evoluiu até o Tegra X1, processador que viria a equipar o Nintendo Switch.

Angry Birds e Angry Birds Rio

Nossa cara, ainda temos que fazer um vídeo sobre a história da Rovio, foi muito legal toda a trajetória dela no mobile. Dos jogos Java, a quase falência no Symbian e redenção no iOs e Android.

Assim como a Gameloft, a Rovio não está tão em alta atualmente, mas pode ter certeza, Angry Birds tem um papel histórico nos jogos de celular.

Desenvolvido primeiro para iOS e Maemo, aquele Linux para o Nokia N900, Angry Birds explodiu e tirou a Rovio do fundo do poço. Numa época em que quase ninguém comprava jogos de smartphone, o game foi sucesso de vendas com 12 milhões de cópias vendidas.

Pode parecer que hoje em dia o conceito dele é um pouco batido. Mas em 2009, tudo era mato. Muitos conceitos de jogos mobile nem tinham saído do papel.

Angry Birds inaugurou uma era de experimentalismo da interface touchscreen. Foi uma época em que desenvolvedores indie corajosos apostaram tudo e lançaram jogos criativos.

Imagina só, um game ardade / casual / puzzle de física em que você tem que derrubar castelos criado por porcos? Genial!

A ascensão meteórica chegaria ao Android em 2010, e Angry Birds Rio selaria para sempre o sucesso dessa franquia em 2011.

Hoje em dia Angry Birds pode ser mais popular no cinema do que nos celulares, mas essa franquia sempre será lembrada com carinho por aqui.

Cut the Rope

Lembra que eu falei que Angry Birds inaugurou o experimentalismo com telas touch.

O que dizer então Cut the Rope.

Jogo que parece que foi criado por alguém com QI de 4.000.

Simplesmente genial.

Alimente essa pequena criatura em puzzle de física maluco em que você precisa cortar barbantes (esse é literalmente o nome do jogo).

Tudo muito fofinho e charmozinho.

Além de muito bem feito, o jogo tem centenas de fase e o desafio é muito bem equilibrado. Como todo bom puzzle, tudo começa muito fácil e o desafio vai aumentando aos poucos.

Cut the Rope chegou a ganhar os prêmios de de “Melhor Jogo para Dispositivos Portáteis” da British Academy of Film and Television Arts e do Game Developers Choice Awards de 2011.

Link para Baixar o Cute Rope na Google Play.

 Asphalt 6: Adrenaline HD

Em 2011, a série Asphalt mantinha sua tradição como excelente jogo de corrida com Asphalt 6: Adrenaline HD.

Era o segundo jogo da franquia a chegar nos sistemas iOS e Android.

O game era uma evolução natural de Asphatl 5, que buscara melhorar um dos recursos mais pedidos, o multiplayer online.

Essa ainda era uma época em que as produtoras insistiam em querer que jogássemos games de corrida com acelerômetro. Algo até que jogável em simuladores de corrida, mas em games arcade como Asphalt, era uma decepção completa.

Felizmente, era possível mudar para um controle com toques na tela.

Asphalt 6 pôs um fim a um elemento meio controvesso da franquia, as “ficantes”. Até o quinto jogo, Asphalt tinha um sistema onde o jogador não debloqueava apenas carros, mas também algumas mulheres.

O modo campanha até que era interessante, muitas corridas bacanas e cenários paradisíacos. Mas a Gameloft colocou tanto esforço para nada no modo multiplayer. Curiosamente, essa lição seria apreendida com Asphalt 8, que viria a ser o jogo de maior sucesso da franquia.

Pro Evolution Soccer 2011

Mesmo com as versões 2021 de PES e FIFA, Pro Evolution Soccer 2011 continua a ser lembrado como um dos melhores jogos de futebol para celular de todos os tempos.

Até hoje não entendo a fissura da galera nessa versão… Aliás, entendo sim.

Zero de compras embutidas, vários campeonatos para competir como UEFA Champions League, e todo o saudosismo de jogar com Messi no Barcelona, Ronaldinho gaúcho no Milan, e por aí vai.

O modo para jogar multiplayer offline com um amigo via wi-fi local ou Bluetooth também chamava atenção.

Pro Evolution Soccer 2011 foi o último game da franquia no mobile que dava aquela sensação de jogo completo. Algo que se perdeu ou que hoje exige conexão a cada 5 minutos.

Modern Combat 3: Fallen Nation

Tá certo que Modern Combat 3: Fallen Nation é claramente inspirado em Call of Duty: Modern Warfare 2, mas e daí? Imagina jogar um game com campanha incrível no Android e iOS?

Modern Combat 3: Fallen Nation (nação caída) tem esse nome por que a Gameloft resolveu meter o loco e trouxe a guerra diretamente para os lares (norte)americanos.

Os caras maus dessa vez são uma espécie de Eixo do Mal, formado por terroristas coreanos, paquistaneses e os bons e velhos russos.

Com um enredo cheio de ação e fases muito bem orquestradas, a sinfonia da guerra moderna pipoca nos celulares em 2011, em um dos jogos mais explosivos da Gameloft.

Tanto é, que até hoje Modern Combat 3 e 4 continuam nas lojas de aplicativos.

Modern Combat 3 é um trabalho magnífico da Gameloft Montreal que entrega uma qualidade gráfica que surpreenderia até o Deus dos FPS, John Carmack.

Ah! que saudade dessa Gameloft.

Link para Baixar o Modern Combat 3 na Google Play.

Sprinkle

A Mediocre Games não tem nada de medíocre. A empresa que hoje é conhecida pelo jogo de tacar bola de ferro em vidro, começou no mobile com o pé direito. Seu primeiro game foi o sensacional Sprinkle.

Meu jovem gafanhoto, você precisa entender que antes de mundos abertos e jogos de ação ficarem cada vez mais comuns nos celulares, quem dominava as listas de downloads eram jogo de puzzle.

Em Sprinkle, você controla um carinha azul que tem como missão apagar o fogo, ou resolver puzzles de água. O efeito da água caindo é muito realista e o jogo tem fases muito inteligentes.

Os efeitos sonoros e músicas são muito carismáticos. Um game que encanta crianças e adultos. Ao todo, são 46 puzzles para resolver.

Esse jogo já foi removido das lojas de aplicativos, mas ganhou uma sequência que ainda está disponível no Android chamada Sprinkle Islands.

Link para Baixar Sprinkle no APK Pure

E aqui termina o nosso top sobre games de 2011.

Sim, sabemos que tiveram centenas de outros jogos nostálgicos que poderiam ter entrado nessa lista. Mas daí o vídeo teria ficado enorme e a gente iria ficar editando ele pra sempre.

Vocês têm interesse em saber quais eram os melhores jogos Android de 2010? Ou 2009? Me fala aí nos comentários.

Um grande abraço e até a próxima.

MELHORES JOGOS PAGOS DE TODOS OS TEMPOS

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    by
  • Dario Coutinho

    O "Gamer de Celular" Original. Criou um dos primeiros sites sobre jogos para celular em 2007, que viria a se tornar o Mobile Gamer Brasil em 2009. Formado em Ciência da Computação, escreve sobre tecnologia há mais de 16 anos. Com passagem por revistas de games (EGW, Arkade) e sites renomados como Techtudo. E-mail para contato: [email protected]

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