Uma notícia meio óbvia e que já sabíamos desde 2010 (Veja aqui), mas que sempre é bom reconfirmar: Os smartphones tomariam o lugar dos portáteis como plataforma de entrada. Contudo, um estudo novo conclui que os dispositivos móveis.
Era inevitável que os smartphones e tablets ultrapassassem a Nintendo como a porta de entrada para o mundo dos jogos para as novas gerações. A pesquisa da Magid revelou essa tendência, destacando a conveniência desses dispositivos móveis. Com 29% das crianças menores de três anos já imersas em jogos digitais, o impacto dos smartphones é indiscutível.
A análise da Magid, abrangendo estudos com 1.500 indivíduos entre 10 e 44 anos, evidencia uma revolução no acesso inicial aos jogos. A pandemia apenas acelerou essa mudança, transformando radicalmente os padrões de consumo de jogos e entretenimento. Os dispositivos móveis não são apenas plataformas de entretenimento; eles também fortalecem laços sociais e fomentam a criatividade, especialmente em ambientes como Roblox e Minecraft.
A pesquisa também ilumina o papel dos jogos na união das famílias. Os pais estão cada vez mais envolvidos, introduzindo seus filhos ao universo lúdico. Esse fenômeno reflete uma nova dinâmica familiar, com os jogos no centro das atividades compartilhadas.
A influência das redes sociais na descoberta e no engajamento com jogos é outro ponto crucial. Plataformas como TikTok e YouTube são essenciais para a nova geração, integrando ainda mais os jogos ao tecido social e cultural dos jovens.
A transição do domínio da Nintendo para os dispositivos móveis como principal ponto de entrada no mundo dos jogos era uma consequência lógica. A facilidade de acesso, a ubiquidade dos smartphones e sua centralidade na vida social dos jovens tornaram essa mudança uma evolução natural.
Fonte: VentureBeat
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