Clash Royale: jogo ficou mais generoso ao longo de 2016

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O Youtuber Gelli Clash publicou um novo vídeo onde mais uma vez ele gastou uma grande quantia de dinheiro dentro do game Clash Royale (Android e iOS). Mas dessa vez, ele conseguiu muito mais recursos gastando muito menos. Será que a Supercell ficou mais generosa? Tudo indica que sim.

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Seja graças ao preço do dólar, sua evolução no jogo ou apenas a generosidade da Supercell, o fato é que Clash Royale está muito mais generoso do que a seis meses atrás.

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Em seus primeiro vídeo “gemado”, em maio, Gelli Clash gastou 100.000 gemas, na época, algo em torno de R$ 3.000 reais. Ele ganhou apenas 3 cartas lendárias.

Neste novo vídeo, publicado dia 25 de novembro, Gelli gastou 140.000 gemas, muito mais que no vídeo anterior (o gasto em dinheiro real foi menor). Mas teve um retorno muito maior, 18 cartas lendárias. Além disso, a quantidade de ouro e outras cartas recebidas também foi muito maior.

O novo vídeo revela dados interessantes. Gelli comprou outros baús também, mas o resultado é decepcionante para quem já está em bom nível no game. Para quem já está na Arena 9 (lendária), não compensa muito comprar baús gigantes ou mágicos, pois é nos baús Super Mágicos que as melhores cartas costumam aparecer.

Nas contas do jogo que temos por aqui, também percebemos que Clash Royale ficou mais generoso. A quantidade de cartas recebidas aumentou, bem como a incidências de baús gigantes e mágicos.

Também foi introduzido no game o baú lendário que rende uma carta lendária. Esse baú também costuma aparecer com frequência para quem está nas arenas 7, 8 e 9.

Resumindo, se você parou de jogar Clash Royale no primeiro semestre, agora é um bom momento para voltar a jogar. O game está bem mais generoso, com muitas possibilidades para usuários sem cartas lendárias. Para iniciantes, é muito fácil chegar na Arena 4. E para quem parou de jogar, chegar na arena 6 não será problema.

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  • Dario Coutinho

    O "Gamer de Celular" Original. Criou um dos primeiros sites sobre jogos para celular em 2007, que viria a se tornar o Mobile Gamer Brasil em 2009. Formado em Ciência da Computação, escreve sobre tecnologia há mais de 16 anos. Com passagem por revistas de games (EGW, Arkade) e sites renomados como Techtudo. E-mail para contato: [email protected]

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